CONVIDAMOS TODOS OS SURDOS
E COMUNIDADE OUVINTE QUE COMPAREÇA A MANIFESTAÇÃO NO DIA 26 DE SETEMBRO DE 2010
(DOMINGO)
LOCAL: PRAÇA DO GARIMPEIRO - CENTRO
HORA: 10.hs
ASS: CARLOS NATTRODT

terça-feira, 12 de outubro de 2010

OS TODOS SÃO SURDOS EM BOA VISTA-RR 100%
"O SOU PITBULL"
 O WANDINHO E A NATALINA
 O WILLIANS JUNTA CM NAMORADA
 O YURI É LEGAL
 O WESLLEY JUNTA CM A NAMORADA
 O ELIAKIM É BACANA!
 O MICHAEL É PIADA 100%
O WENDERCLEY JUNTA CM AMIGO OUVINTE!


segunda-feira, 4 de outubro de 2010

terça-feira, 14 de setembro de 2010

terça-feira, 7 de setembro de 2010

domingo, 29 de agosto de 2010

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

terça-feira, 10 de agosto de 2010

sábado, 7 de agosto de 2010

sexta-feira, 9 de julho de 2010

quarta-feira, 23 de junho de 2010

quarta-feira, 9 de junho de 2010

terça-feira, 25 de maio de 2010


Senado Federal aprova isenção de IPI na compra de carros nacionais para Pessoa com Deficiência Auditiva.

29.04.2010
O Senado Federal aprovou a isenção de IPI na compra de carros nacionais para Pessoa com Deficiência.
Projeto que estende benefício já concedido a portadores de deficiência foi aprovado terminativamente pela CAE 
A Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) aprovou nesta terça-feira (27) projeto de lei que estende aos deficientes auditivos a isenção de Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) na aquisição de automóveis de passageiros de fabricação nacional.

A proposta pode ser encaminhada à Câmara dos Deputados caso não haja recurso para apreciação no Plenário do Senado.
O autor, senador Marcelo Crivella (PRB-RJ), informou que desde 1995 as pessoas portadoras de deficiências têm direito a isenção de IPI na compra de carros. Entretanto, esse benefício exclui os deficientes auditivos, cuja integração à sociedade o senador considerou “penosa e notória”. Em relatório sobre a proposta, o senador João Vicente Claudino (PTB-PI) disse que a exclusão dos deficientes auditivos do benefício previsto na Lei 8.989/95 “é incoerente e os equipara aos indivíduos sem deficiência física, não atentando para as limitações e dificuldades de quem está desprovido do sentido da audição”.

Conforme o relator, o mérito do projeto (PLS 646/07) é indiscutível, “pois a medida proposta corrige inexplicável distorção da legislação tributária, consubstanciada na injusta exclusão dos deficientes auditivos dos benefícios já aplicáveis aos autistas e aos deficientes mentais e visuais”.

O Presidente do ICEP Brasil Sueide Miranda Leite já contatou o Deputado Rodrigo Rollemberg, líder do PSB na Câmara dos Deputados e o Deputado Ribamar Alves do PSB/MA para pedir o apoio necessário para aprovação desse projeto que vem corrigir uma grande injustiça,  pois hoje conforme a Lei nº 8.989, de 1995 só as pessoas portadoras de deficiência física, visual, mental severa ou profunda, ou autistas, ainda que menores de 18 (dezoito) anos, poderão adquirir, diretamente ou por intermédio de seu representante legal, com isenção do IPI, automóvel de passageiros ou veículo de uso misto, de fabricação nacional, classificado na posição 87.03 da Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados, ficando fora dessa grande conquista os deficientes auditivos que agora com a aprovação do PLS 646/07 no Senado e posteriormente na Câmara terá garantido esse direito.

CAE aprova isenção de IPI para deficiente auditivo comprar carro

A Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) aprovou nesta terça-feira (4) projeto que estende às pessoas com deficiência auditiva a isenção do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) na compra de carros para utilização no transporte autônomo de passageiros. A isenção já beneficia pessoas com deficiência física, visual ou mental, além de autistas.
O autor do projeto (PLS 14/08), senador Antônio Carlos Valadares (PSB-SE), argumenta que a exclusão dos deficientes auditivos do benefício fiscal é discriminatória e que constitui dever do poder público amparar as pessoas que enfrentam dificuldades em competir, em igualdade de condições, com os demais cidadãos na vida econômica e social.
O relator, senador Gerson Camata (PMDB-ES), observou que aceitar a exclusão dos deficientes auditivos da isenção fiscal significaria concordar que o sentido da audição não tem nenhuma importância para o desenvolvimento da pessoa e sua integração na vida econômica e social.
Aprovado terminativamente pela CAE, o projeto deve seguir diretamente para a análise da Câmara dos Deputados, caso não haja recurso para sua votação no Plenário do Senado.
Djalba Lima / Agência Senado
(Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)

segunda-feira, 24 de maio de 2010

domingo, 23 de maio de 2010

domingo, 16 de maio de 2010

AIDS/DST dia 14/11/2009



"Deficientes auditivos terão orientação sobre transmissão de doenças"
Com o intuito de orientar e evitar a contaminação de doenças sexualmente transmissíveis, a Associação dos Surdos e Mudos de Roraima (ASSURR) realiza, no dia 14, um evento com o tema “Prevenção das Doenças Sexualmente Transmissíveis DST/Aids”, às 17h.
As Doenças Sexualmente Transmissíveis são aquelas que podem ser disseminadas através do contato sexual e estão entre os grandes problemas de saúde pública, devido ao alto índice de contaminação da população sexualmente ativa. Segundo Sabino, a ideia é desenvolver estratégia de prevenção primária voltada aos deficientes, visando ao reconhecimento dos sinais das DSTs, o uso de preservativos e ao enfoque das DSTs como meio facilitador para a Aids.


sexta-feira, 14 de maio de 2010

quinta-feira, 13 de maio de 2010

AMIGO DO SURDO
MICHAEL E FELIPE
AMIGO DO SURDO
MICHAEL E CASSIO
Picture Captions

quarta-feira, 12 de maio de 2010

quinta-feira, 6 de maio de 2010

quarta-feira, 5 de maio de 2010

ALFABETO MANUAL LIBRAS










 




DEFICIENTE AUDITIVA

Lei de Libras. LEI Nº 10.436, DE 24 DE ABRIL DE 2002. Dispõe sobre a Língua
Brasileira de Sinais - Libras e dá outras providências.

A LINGUAGEM DE SINAIS - LIBRAS

 
LINGUAGEM BRASILEIRA DE SINAIS – LIBRAS

O que significa LIBRAS?
Para entender o que é LIBRAS é necessário adentrar-se no universo da língua que, segundo alguns estudiosos como Sausurre é um sistema abstrato de regras gramaticais, é individual é considerada instrumento do pensamento. Para Bakhtin: O sistema semiótico criado e produzido no contexto social e dialógico, servindo como ele de ligação entre o psiquismo (características singulares do individuo) e a ideologia (valores sociais), os signos agem como mediadores desta relação.
A partir dessas definições sobre a língua acrescenta-se a linguagem de sinais, uma língua não universal que, através de movimentos gestos-visuais, servem de comunicação e de suporte de pensamentos às pessoas Surdas.
Sua história é longa, desde a Antiguidade, 4000 a.C, pelos greco-romanos, considerados seres humanos competentes, passando pela Idade Média 476 d.C, época que eram mal visto perante a igreja, por não poder falar os sacramentos, chegando a Idade Moderna a partir de 1453, na França, quando Ponce de Leon iniciou os primeiros trabalhos a educação dos surdos, o que ajudou consideravelmente pelo fato dele ser o primeiro professor surdo na historia, por fim chega-se a Idade Contemporânea, 1789 até os dias de hoje, que serviu de estudos e inúmeras pesquisas acadêmicas no campo da Lingüística, tornando-se fundamental, majoritária e obrigatória o seu convívio.
Foram alcançados Direitos aos surdos em todo mundo até então. E, como este texto está sendo desenvolvido pelo curso de Letras, com foco educacional, tratará do assunto pertinente a sua história, seus direitos, inclusão e respeito.
LEI Nº. 10.436 de 24 de abril de 2002.
Art. 1º É reconhecida como meio legal de comunicação e expressão a Língua Brasileira de Sinais – Libras e outros recursos de expressão a ela associados.
Art. 2º Diz que deve ser garantido, por parte do poder público em geral empresas concessionárias de serviços públicos de apoiar o uso e difusão da Língua Brasileira de Sinais, como meio de comunicação objetiva e corrente das comunidades surdas do Brasil.
Art. 3º As instituições públicas e concessionárias afins e serviços públicos devem prestar assistência de saúde ao portador de deficiência auditiva.
Art. 4º O sistema educacional em todas as esferas deve garantir o direito de inclusão nos cursos de formação de educação especial, desde a educação básica até o ensino superior, como parte integrante dos Parâmetros Curriculares Nacionais – PCNs, conforme legislação vigente.
Art. 5º Entrou em vigor em 24 de abril de 2002, 181º da Independência e 114º da República, pelo então Presidente da República Fernando Henrique Cardoso.
Por tanto, sendo assim, LIBRAS e considerada a segunda Língua do Brasil, depois da Língua Portuguesa e deve ser respeitada tanto quanto as outras formas de expressão e comunicação.

Fonte: Linguagem Brasileira de Sinais, Administração Regional do Senac no Estado de São Paulo. Módulo 01, 2º Edição Revisada. Senac, SP, 2006.

Como aprender a linguagem de sinais?
     Se você quer aprender a realmente SE COMUNICAR em Libras, vale o mesmo que para todas as línguas: só se aprende na prática.

     Os Surdos têm uma cultura própria e diferente da dos ouvintes. Da mesma maneira que você só aprende inglês bem estando nos EUA ou Inglaterra, você só aprende Libras bem estando na comunidade Surda.

     As pessoas surdas costumam ter bastante paciência com os ouvintes aprendizes, portanto não se sinta constrangido.

     Procure uma FENEIS ou APADA em sua cidade, eles sempre têm cursos básicos e avançados.  Algumas igrejas evangélicas, principalmente a Igreja Batista, também contam com celebrações específicas

Pelo rio Branco chegaram os primeiros colonizadores portugueses. Mas o vale do rio Branco sempre foi cobiçado por ingleses e holandeses, através da Guiana que aqui estiveram em busca de índios. Os espanhóis pelo território da atual Venezuela também chegaram a invadir a parte norte do rio Branco e no rio Uraricoera. Os portugueses derrotaram e explusaram todos os invasores e estabeleceram a saberania de Portugual sobre a região.
A construção do Forte São Joaquim na confluência dos rios Uraricoiera e Tacutu, em 1775 foi um marco decisivo na conquista do rio Branco pelos portugueses. A decisão para construir o Forte São Joaquim, hoje destruído, foi tomada para que, a partir do Forte, os portugueses pudessem enfrentar a cobiça internacional e assegurar a soberania de Portugual sobre as terras do vale do Rio Branco.
Após o domínio na região, os portugueses partiram para a criação de povoados reunindo os próprios índios da região. Foram criados: Senhora da Conceição e Santo Antônio (no rio Uraricoera), São Felipe (no rio Tacutu) e Nossa Senhora do Carmo e Santa Bárbara (no rio Branco). Os índios não se sujeitaram às condições impostas pelos portugueses aos povoados. Assim, esses não se desenvolveram.
Em 1789, o comandante Manuel da Gama Lobo D'Almada, para garantir a presença do homem, dito civilizado nos campos naturais do rio Branco, introduziu o gado bovino e equino. Inicialmente na fazenda São Bento, no Uraricoera, depois na fazenda São Jóse, no Tacutu e na fazenda São Marcos, em 1799. Esta ainda hoje existe, pertence aos índios e está localizada em frente ao local onde existia o Forte São Joaquim.
Quem mais atentou contra a soberania protuguesa na região foram os ingleses. Entre 1810 e 1811, militares ingleses penetraram na região, mas foram impedidos de prosseguirem com o trabalho pelo comandante do Forte São Joaquim. Com as muitas invasões inglesas, foi decidido demarcar a nova fronteira entre o Brasil e a Guiana. A colonização do Rio Branco, foi dividido em quatro períodos:

- Da "descoberta" do rio Branco, em 1750, até o ínicio do século XIX;
- Do ínicio do século XIX, até a criação do município de Boa Vista, em 1890;
- Da criação do município de Boa Vista, em 1890, até a criação do Território Federal do Rio Branco;
- Da criação do Território Federal aos dias atuais.